segunda-feira, 28 de julho de 2008

Não precisava ser vidente...


No dia 3 de julho, fiz uma postagem que finalizei dizendo "Só temo que se faça a opção mais cômoda: simplesmente aumentar a tributação dos vinhos importados. Aí os punidos serão os consumidores. Reserva de mercado não é o caminho. O ideal seria a diminuição dos impostos e demais tributos incidentes sobre o vinho brasileiro, tornando-o mais competitivo.".

Dito e feito! O jornal Gazeta Mercantil, da última sexta, trouxe a "boa nova": o governo brasileiro pretende rever o acordo bilateral com o Chile. Também devem ser estabelecidas cotas de importação de vinho.

O acordo feito com a Argentina não ficará imune, devendo sofrer alterações, inclusive quanto à fixação do piso de 8 dólares por caixa.

Previsível e lamentável!!!
Foto: Andrew Magill

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