sexta-feira, 31 de julho de 2009
Um "Wine Bar" feito com caixas de vinho
Os Enólogos do Tour Mistral 2009
Fotos: Divulgação
quinta-feira, 30 de julho de 2009
Já ouviu falar dos "Vinhos de Lisboa"? Quinta de Sant´Ana e Quinta de Pancas no programa "A Hora de Baco"
quarta-feira, 29 de julho de 2009
Já viu o "making-of" de um comercial de vinho?
Não faria muito sentido ver o making-of e deixar de ver o resultado disso tudo:
terça-feira, 28 de julho de 2009
Cruzeiro da Itália à Espanha - regado a muito vinho!!!
Se você gostou da idéia, saiba que a "Saboreando Saporando a Bordo" está promovendo um cruzeiro com essas características, que ocorrerá de 10 a 13 de outubro de 2009. O passageiro irá conhecer a história, cultura, a gastronomia e os vinhos das 4 regiões vinícolas apresentadas na feira: da Itália, Campania e Lazio; da Espanha, Cataluña e Castilla-La Mancha. Haverá, ainda, workshops para profissionais e apresentações de cozinha.
Se a data não lhe é conveniente, não se preocupe. O cruzeiro deve ocorrer semestralmente, alternando a cidade de partida. Para mais informações, clique aqui.
Fonte: Revista Viajar
Tour Mistral 2009 - Mais de 200 vinhos
segunda-feira, 27 de julho de 2009
No lugar de "um dólar - um ponto", agora é "uma rolha - um ponto"
Guia de Vinhos Quatro Rodas: Blog "Vinum Animi Speculum - Um papo sobre vinhos" indicado!
domingo, 26 de julho de 2009
Guia completo grátis: DOC e DOCG na Toscana
Curiosidades sobre rótulos do Château Mouton Rothschild
O amigo Eugênio Oliveira, habitual colaborador do blog, provavelmente inspirado pela postagem sobre o rótulo "pornográfico" censurado nos EUA, escreveu um interessante texto sobre os rótulos do Château Mouton Rothschild.
Eu aproveito apenas para adicionar a informação acerca do rótulo de 2008, cujo pintor é neto do psicanalista Sigmund Freud.
Confira o texto do Eugênio:
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Como muitos sabem, o Château Mouton Rothschild estampa em cada safra um rótulo artístico diferente. Normalmente, é feito por um artista famoso do mundo da pintura, se bem que a de 2004 foi feito pelo príncipe Charles da Inglaterra. Desde 1945 é assim, cada ano um rótulo diferente, retomando uma idéia utilizada pelo próprio château, nas safras 1924(homenageando o primeiro engarrafamento no château), 1925 e 1926. 1924
Retomado em 1945, com o rótulo em comemoração a vitória na segunda guerra mundial, o rótulo é conhecido como o “V” da vitória, feito por Philippe Jullian, em referência a Winston Churchill.
1945
O rótulo da safra 1953, celebra o centenário da aquisição do château, em 11 de maio de 1853, pelo Barão Nathaniel de Rothschild, que imediatamente rebatiza, o antes Château Brane Mouton em Château Mouton Rothschild.
1953
A safra de 1973 homenageou Pablo Ruiz Picasso, falecido em 08 de abril desse ano. Não foi uma boa safra, mas por ser o ano em que a classificação de 1855 foi revista, elevando o Mouton a premier cru, e o rótulo do Picasso, fizeram com que as vendas disparassem.
1973
Em abril de 1977, a convite do Barão Philippe de Rothschild, Sua Majestade Rainha Elizabeth, Rainha Mãe da Inglaterra, passou três dias no Mouton devido à visita oficial a Bordeaux. Para comemorar, e com a permissão da Rainha, a safra teve rótulo comemorativo alusivo à ocasião.
1977
No ano de 1978, o rótulo foi encomendado ao artista canadense Jean-Paul Riopelle. Ele preparou dois rótulos. Como ficou difícil escolher entre eles, se optou engarrafar metade da safra com um rótulo, e a outra metade com o outro.1978
O pintor suíço Hans Erni, fez o rótulo da safra 1987, que foi dedicado a Philippine de Rothschild, filha do Barão Philippe, que faleceu em 20 de janeiro de 1988. 1987
O rótulo do 1993 foi polêmico. Feito por Balthus, retratava uma adolescente nua, o que não agradou em nada os norte-americanos. Para ser vendido nos EUA, o Mouton teve que retirar a gravura do rótulo. Assim pela segunda vez o vinho tinha dois rótulos.
1993
Para a safra do milênio, o château quebrou a tradição, e no lugar do rótulo colocou uma serigrafia de um carneiro dourado, que é o emblema do château. Assim transformou a garrafa em item de colecionador.
2000
A safra de 2003 marca o aniversário de 150 anos do château. O rótulo homenageia o Barão Nathaniel de Rothschild, que comprou e rebatizou o Mouton em 1853. O rótulo é uma foto do Barão.
2003Eugênio Oliveira.
Fontes: Site Oficial e Guia Larousse do Vinho - Manoel Beato / Fotos: Site Oficial
VIII Selezione dei Vini di Toscana
sábado, 25 de julho de 2009
Rótulo "pornográfico" de vinho gera polêmica nos EUA
sexta-feira, 24 de julho de 2009
Escolhido o candidato para o "melhor trabalho do mundo"
quinta-feira, 23 de julho de 2009
"Blocage" de 20% para o Chianti Classico
O Duty Free Shopping dos sonhos!!!
quarta-feira, 22 de julho de 2009
E&J Gallo vai produzir vinho na Índia
terça-feira, 21 de julho de 2009
O vinho que faltava na lista do Galvão Bueno
segunda-feira, 20 de julho de 2009
Galvão Bueno no "Bem, Amigos": "divulgação indireta" de vinhos da Miolo!!!
sábado, 18 de julho de 2009
Jancis Robinson e o Sherlock Holmes da Borgonha
sexta-feira, 17 de julho de 2009
Da barrica para a taça - Uma alternativa para o vinho em taça
Fonte:PrLeap
Menos Vinho do Porto
Outra pesquisa do Oscar: Quem paga mais pelo vinho? Brasileiros ou argentinos?
quinta-feira, 16 de julho de 2009
EXPOVINIS BRASIL 2010
Novamente, profissionais dos quatro cantos do mundo estarão reunidos de 27 a 29 de abril de 2010 no Expo Center Norte, em São Paulo, para apresentar ao consumidores milhares de rótulos do Novo e do Velho Mundo.
Compondo um dos mais importantes complexos de negócios da América Latina, o Expo Center Norte conta com uma ampla e completa área de exposição, considerada uma das mais modernas e versáteis do Brasil.
E, repetindo o sucesso dos últimos anos, simultaneamente ao Expovinis Brasil ocorrem as mostras Brasil Cachaça - dedicada à mais brasileira das bebidas, e Epicure - principal meeting dos segmentos do tabaco, presentes finos e artigos de luxo na América do Sul, que ocuparão juntos mais de 12.000 m² do Pavilhão Vermelho.
Em 2009, os três eventos receberam mais de 250 expositores e um público de 16 mil pessoasentre profissionais da área (90%) e consumidores finais. Empresas interessadas em participar podem obter mais informações na Exponor Brasil. Tel. (11) 3141.9444 http://www.exponor.com.br/.
terça-feira, 14 de julho de 2009
Casa Lapostolle obtém status de empresa "carbono neutro"
A gente vê cada coisa... Taças inusitadas!!! O vinho e seus pecados
Fonte/Fotos: Revista80dias
Iogurte Chardonnay - Marco Danielle: Do iogurte milenar ao chardonnay da Belle Époque - Uma experiência sensorial no "Evento Paladar"
Ao ler as notícias sobre o "Evento Paladar" publicadas pelo Estadão, muitos têm perguntado por que servimos iogurte aos participantes das minhas palestras, durante a apresentação dos vinhos do Projeto Tormentas. O que teria a ver iogurte com uma degustação de vinhos?
A idéia de comparar um iogurte natural caseiro a um iogurte industrial de morango surgiu como resposta ao risco de apresentar um Chardonnay radicalmente natural a um universo habituado aos chardonnays do mercado. A busca do que convencionou-se tratar como característico da casta causaria frustração, e poderia ofuscar a apreciação pura e simples do vinho apresentado. O Chardonnay 2008 apresentado foi vinificado organicamente - sem nenhum SO2 e sem leveduras comerciais adicionadas. O vinho fermentou a partir da flora de leveduras selvagens das próprias uvas, sem adição de sulfito em todo o processo. A leve oxidação promovida pela ausência de SO2 foi admitida como parte integrante da complexidade natural deste vinho. Sabe-se que os vinhos brancos respondem à falta de SO2 de forma muito mais evidente que os tintos, razão pela qual levam cargas muito maiores deste conservante/anti-oxidante do que levam os tintos. É raríssimo encontrar brancos sem adição de sulfitos - mesmo entre os produtores "bio" mais radicais da Europa. Além disto, existe a moda dos vinhos "frutado-incolores", dupla razão para os brancos em geral causarem mais enxaqueca que os tintos. Impedir a evolução natural da cor em um vinho branco, e tentar preservar longamente suas "notas frutadas" significa "congelar" o vinho quimicamente, privá-lo de sua evolução natural na direção de um amarelo-ouro, com sabores distintos mas nem por isso piores. Pelo contrário, os brancos naturais são mais complexos e menos unidimensioais que os brancos pálidos hiperfiltrados da moda, que forjaram uma espécie de norma.
Este Chardonnay 2008 me remete a alguns brancos "bio" do Vale do Loire, e está entre os vinhos de maior persistência organoléptica que já elaborei. Sua primeira apresentação à imprensa especializada foi no hotel Grand Hyatt São Paulo, dia 05.06.2009, por ocasião das duas palestras que proferi a convite do Jornal Estado de São Paulo, durante o Evento Paladar. Dos oito vinhos que apresentamos (sete tintos e um branco), o Chardonnay 2008 foi o primeiro. Para quem gosta de vinhos naturais, a experiência sensorial que antecedeu esta degustação pode ter sido significativa. Para preparar o espírito e os sentidos à degustação deste branco - totalmente fora dos padrões comerciais vigentes -, propus uma volta ao passado através de um condicionamento sensorial prévio. Uma espécie de regressão. Através de um processo de indução racional, os participantes foram convidados a adentrar um estado de consciência capaz de expurgar todas as referências atuais inculcadas pelos "gostos industriais". Eliminando momentaneamente da memória os gostos forjados pela indústria química, que atualmente representam uma espécie de padrão sintético considerado normal pela maioria, os participantes foram levados a voltar milênios no tempo, para uma era em que o iogurte já era parte importante da dieta e da cultura, mas nem de longe correspondia à bomba química que educa o paladar das nossas crianças - para as quais a única referência sobre iogurte é este preparado artificial - excessivamente doce, colorido, aromatizado e estabilizado por uma série de aditivos químicos.
Para que o Chardonnay 2008 fosse melhor compreendido, então, preparei na noite anterior, no quarto do Hyatt, um belo iogurte caseiro que foi servido no dia seguinte, em um pequeno copinho, ao lado de um iogurte industrial de morango em mesma dose, noutro copinho, para cada um dos participantes. A proposta era entrar neste estado de regressão e purificação através do iogurte. Em resumo, apesar de eu ter preparado os ânimos para um iogurte sem açúcar adicionado, portanto seco e relativamente ácido, o resultado da experiência foi fantástico. O iogurte natural estava realmente divino, de uma delicadeza, aroma e doçura natural inerentes ao puro leite fermentado. Houve quem pedisse para repetir a dose. O copinho com iogurte industrial de morango acabou de lado, intocado, aparentemente desmascarado sob sua espessa camada de maquiagem... Ao menos por alguns minutos, que provavelmente não durarão mais que o tempo daquele encontro, tivemos plena consciência desta grotesca aberração açucarada, colorida, e aromatizada atificialmente que fez parte de nossas infâncias e adolescências; que recebemos de nossos pais e demos aos nossos filhos sem muitos questionamentos, e que convencionamos chamar "iogurte".
A comparação entre os dois iogurtes serviu, resguardadas as devidas proporções, para incitar a uma reflexão sobre o que possa estar acontecendo com o vinho, no processo de infantilização do gosto em que o paladar dos que formam opinião é educado por produtos seguidamente recriados e padronizados pela indústria. Produtos mais puros, naturais ou autênticos, neste contexto, seguidamente são julgados defeituosos ou menos atraentes.
Agradeço ao repórter Luiz Horta o convite do Jornal O Estado de São Paulo para minha participação no "Evento Paladar". Foi um grandeprivilégio e ao mesmo tempo uma honra sua visita na Expovinis para uma longa e fraterna conversa, de onde surgiu o convite. Desde que provou nossos vinhos e ouviu nossa proposta, Horta dedicou-nos um interesse e uma atenção incomuns. Luiz Horta é mais uma Grande Alma, entre as tantas que o Mundo do Vinho tem cruzado em nossa trajetória.
segunda-feira, 13 de julho de 2009
Buenos Aires: Seminário Intensivo de Marketing do Vinho
Apresentação de Vinhos do Douro e do Porto recebe 350 pessoas em Brasília
domingo, 12 de julho de 2009
Quer dar um ar "vinícola" à sua casa?
Pernod Ricard lança campanha sobre o consumo responsável de bebidas alcoólicas
A Case for Wine: From King Tut to Today - O vinho refletido na arte - Uma exposição espetacular
Fonte/Foto: ArtDaily - Fotos: AIC