
Joao Manuel, cujo pai fazia vinhos no norte de Portugal, aprecia a oportunidade de trabalhar nos vinhedos. "Eu gosto! É ótimo estar ao ar livre!", relata o enólogo-prisioneiro.
E todos que trabalham nos vinhedos, entre 50 e 60 homens, são prisioneiros. "Há muitos voluntários. Nós os escolhemos levando em conta o tempo de suas penas. Geralmente, são escolhidos aqueles que já cumpriram um terço da pena, mas nós também analisamos o comportamento e quão perigosos podem ser.", afirma Jorge Gregorio, diretor da prisão.
A produção anual é de 85.000 litros de vinho tinto e de 25.000 litros de vinho branco. A maior parte é vendida como vinho de mesa, enquanto 10.000 garrafas são rotuladas como "Chão de Urze", com a inscrição "Feito na Prisão de Acoentre". O vinho já recebeu o primeiro prêmio em uma competição de vinhos locais, com direito a uma menção honrosa.
Fonte: AFP - Foto: Sébastien Bertrand
Gostaria muito de provar esse vinho de penitenciária. Acho até que poderia cometer um crime apenas para poder produzí-lo...
ResponderExcluirE, sim, a degustação que "perdi" é a mesma (mal) falada no fórum. Realemnte não perdi muita coisa, como bem me disseram muitos. Hoje, em compensação, estive em uma degustação promovida pela Câmara Portuguesa que valeu até mesmo tendo que aturar os enoconvencidos.
ola, sabem onde posso fazer uma encomenda deste vinho?
ResponderExcluirobrigada
dorli muhr, austria