
Essa foto, como você pode perceber, foi tirada por mim (a falta de intimidade com a câmera é evidente!). Trata-se de um dos índices do livro, que traz os produtores listados por países e pelas respectivas regiões. Fui ali para ver se havia algum produtor brasileiro. Mas, como verifica-se na foto (clique nela para ampliar), a Áustria é seguida pelo Canadá...
A capa do livro pode sugerir que só há "monstros sagrados listados", como o Chateau Petrus. Mas não é bem assim, há vinhos mais simples, que não custam milhares de reais. Também se engana quem imagina que só os países tradicionais, como França, Itália, Espanha e Portugal, figurariam. Claro que são maioria dos indicados. No entanto, países como Croácia, Índia, Líbano e Ucrânia também tiveram vinhos citados. E fica a pergunta: cadê o Brasil? Será por falta de divulgação? Ou pela qualidade de nossos vinhos? Nem os espumantes gaúchos tiveram um lugar ao sol!
Em tempo: o Uruguai teve um representante: Bodegas Carrau. Disso eu já sabia, pois o amigo Ignacio Carrau, que recebeu o livro antes, avisou-me há alguns dias!
Pois é Guilherme...
ResponderExcluirQuem manda um país ser famoso pelo futebol e carnaval?
Vão lembrar no máximo da caipirinha... ;o)
abs!
Alexandre
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