No último dia 17, tive a oportunidade de comparecer à degustação promovida na Embaixada da Argentina, em Brasília, em comemoração ao Malbec World Day. Como o nome sugere, os vinhos provados eram produzidos com Malbec, a casta francesa que tão bem se adaptou à Argentina.
Mesmo sendo todos feitos à base de Malbec (poucos deles cortados com outras castas), alguns me agradaram mais do que outros. São eles:
Pietro Marini 2008: sem estágio em madeira, leve e com boa acidez. Está pronto para beber. Importado pela Porto Mediterrâneo.
Domaine Jean Bousquet Reserva 2010: estrutura robusta, mas sem perder a elegância, um belo vinho que deve ganhar complexidade com alguns anos na garrafa. Chega ao Brasil pela Abflug.
Masi Tupungato Passo Doble 2007: resultante de um corte de 70% de Malbec com 30% de Corvina (uva comumente utilizada no Amarone, do Vêneto). A Corvina é passificada, num processo semelhante ao Amarone e ao Ripasso). Com isso, imaginei que o vinho pudesse ter um fim de boca doce, o que não se verificou. Muito agradável. Importado pela Mistral.
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