A queda no consumo de champagne, atribuída a mudanças nos hábitos de consumo em decorrência da crise mundial, levou os produtores a reduzir a produção para a próxima safra, cuja colheita deve se iniciar em 2 semanas. Eles entraram em acordo para deixar em torno de 32% das uvas nos parreirais. Essa atitude, somada às condições da safra, leva à estimativa de que a queda na produção final de champagne fique ao redor de 44% em casas famosas como a Moët Chandon, do grupo LVMH.
Fonte: The Wall Street Journal - Foto: Giulio Nepi
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