Dois grupos foram submetidos a um agente causador de infecções graves. Os cientistas da Universidade de Glasgow, na Escócia, notaram que o grupo que não tinha sido submetido previamente a um tratamento a base de resveratrol, um antioxidante presente no vinho tinto, apresentou reações graves, semelhantes à septicemia.
Já o grupo que havia tomado doses de resveratrol não desenvolveu infecções. Segundo os pesquisadores, o resveratrol impediria a formação de duas enzimas fundamentais para a ocorrência da septicemia: sphingosine kinase e phospholipase D.
O estudo foi publicado no jornal da Federation of American Societies for Experimental Biology (FASEB).
Segundo o diretor do jornal da FASEB, Gerald Weissman,"O potencial terapêutico do vinho tinto estava engarrafado desde há milhares de anos e agora os cientistas descobriram os segredos, identificaram a forma como a ação do resveratrol pode gerar novos tratamentos contra infecções mortais".
Nenhum comentário:
Postar um comentário