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Para Ole Paustian, representante da Organização de Vinho e Espirituosos da Dinamarca, os vinhos chilenos e autraliananos agradam mais aos dinamarqueses, por serem mais leves, suaves e frutados do que os franceses.
A mudança também é atribuída à rigidez das normas francesas, que, em algumas regiões, não permitem que os vinhos sejam embalados em bag-in-box, cada vez mais popular. Semelhante problema ocorre em relação à relutância em utilizar tampas de rosca.
A mudança também é atribuída à rigidez das normas francesas, que, em algumas regiões, não permitem que os vinhos sejam embalados em bag-in-box, cada vez mais popular. Semelhante problema ocorre em relação à relutância em utilizar tampas de rosca.
Outros países europeus, como a Espanha, estão perdendo participação no mercado dinamarquês.
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