Como as garrafas de PET são mais leves, o mesmo caminhão pode carregar até 9 mil garrafas a mais. Além da diminuição nos custos de transporte, as emissões de carbono são reduzidas a 68%.
De acordo com um estudo, realizado em 2007 pela American Association of Wine Economists, a produção e a distribuição do vinho são responsáveis por 1% das emissões globais de gás estufa, algo em torno de 6,3 bilhões de toneladas. O impacto de uma garrafa plástica de vinho é em torno da metade daquele causado pela de vidro.
Mas o prazo de validade dessas garrafas plásticas é curto: apenas 9 meses. Portanto, não pode ser utilizado por grandes vinhos, que pedem guarda.
Fonte/Foto: WijnIdee
Isso me lembra as propagandas de alimentos que todos sabem que não fazem bem. Como a maionese, que agora dá destaque na embalagem ao "ômega 6", que dizem fazer tãaaao bem ao coração. Mas não falam sobre os outros zilhões de propriedades que fazem mal. Aqui destaca-se a diminuição da emissão de carbono, mas sequer é mencionado o que será feito das garrafas depois do vinho consumido. Para a natureza isso é trocar seis por meia dúzia. Para as vinícolas isso significa muito mais lucro, claro. E para os consumidores, qualquer coisa que a Propaganda queira que signifique. Falta mais senso crítico e menos servidão.
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