“As pessoas não querem parecer extravagantes, hoje em dia...”, diz Paul Grieco, proprietário da Hearth, Insieme and Terroir, em Manhattan. “Eles ainda querem beber, então eles cortaram o champagne e vão diretamente para o que vão beber com o jantar.", complementa.
E entre aqueles que mantém o consumo de espumante, têm sido feita a substituição do champagne por espumantes norte-americanos e mesmo de outros países, mas de custo inferior.
Fonte/foto: New York Times
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