sábado, 23 de agosto de 2014

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Instituto Cervantes realiza degustações de vinhos espanhóis

Na última terça-feira, estive no Instituto Cervantes de Brasília para uma degustação de vinhos espanhóis, muitíssimo bem apresentada pelo Carlos Valério Borges, da Importadora B-Cubo

Nesta primeira degustação, o tema foi a região de Rioja. Ótimos vinhos da região foram servidos, inclusive o Solar de Líbano Crianza 2009.

E ainda haverá mais 3 degustações, em que o tema serão outras 4 regiões vinícolas espanholas: Toro, Rueda, Somontano e Ribera del Duero. Confira a programação completa abaixo:

  Degustação de vinhos da Espanha



Uma viagem pelo mundo de aromas e sabores dos melhores vinhos das principais regiões da Espanha. Esta é a proposta do ciclo de degustação de rótulos espanhóis, que o Instituto Cervantes Brasília lançará neste segundo semestre, em parceria com a importadora B-Cubo. A região escolhida para dar início ao projeto é Rioja, seguida de Toro e Rueda (17 de setembro), Somontano (28 de outubro) e Ribera del Duero (19 de novembro).
De acordo com enólogo e diretor da B-Cubo, Márcio Moualla, a região de Rioja é tida por muitos especialistas como uma das cinco mais importantes regiões vinícolas do mundo. “É apelidada, inclusive como a ‘Bordeaux da Espanha’, quando ao final do século 19, produtores franceses iniciaram o cultivo de uvas na localidade”, ensina o especialista. Na primeira noite de degustação, os apreciadores poderão conhecer melhor seis rótulos: Iuvene Branco, Solar de Libano (tinto), Solar de Libano Crianza (tinto), Pagos del Caminho (tinto), Dominio de Conte Reserva (tinto) e Digma (tinto).
Proporcionalmente, a Espanha é o país com a maior área de vinhedos em todo o mundo: são mais de um milhão de hectares cultivados, ao longo de mais de sessenta regiões de denominações origem. A rica variedade de regiões, diversidade de microclimas e diferentes influências de tradições e culturas, é fácil deduzir porque a diversidade de vinhos espanhóis é tão grande. Vale conferir uma amostra guiada por este universo, confira a programação:


17/09 - quarta-feira, 19h
Regiões de Toro e Rueda
Toro é uma região vinícola localizada em Castella e Leão, especificamente na província de Zamora, no noroeste da Espanha. Seu nome (touro, em português) descreve a força e potência dos vinhos produzidos na região. Sua tradicional vitivinicultura data de séculos antes de Cristo, quando os romanos estabeleceram seus primeiros vinhedos exatamente após invadirem o território espanhol.
Rueda é um município espanhol da província de Valladolid, localizado a cerca de 170 km a noroeste de Madrid, em Castilla e León. Conta com meios naturais muito favoráveis para a produção de vinhos de alta qualidade, sendo uma zona especializada na elaboração de vinhos brancos, de amplo reconhecimento internacional. A uva verdejo é a estrela dessa região.

 Vinhos de Toro: Carodorum Vendimia Seleccionada (tinto), Carodorum Issos Crianza (tinto), Carodorum Selección Especial (tinto) e Carodorum (tinto).
Vinhos de Rueda: Carodorum Verdejo (branco)

28/10 – terça-feira, 19h
 Região Somontano: O nome literalmente significa "ao pé do monte" e define perfeitamente sua área geográfica, já que se trata de uma região de transição entre o vale do rio Ebro e os Pirineus, no nordeste da Espanha. Devido à proximidade da fronteira com a França, até meados do século XX a maioria dos vinhos lá produzidos adquiriram um caráter especial, que o tem mantido até então. No final de 1980, e depois de estabelecer a sua categoria de denominação de origem, apareceram novas adegas e variedades de uvas francesas, como Chardonnay e Cabernet Sauvignon.
Vinhos: Laus Flor de Chardonnay (branco), Laus 700 ALT (branco com madeira), Laus Flor de Merlot (rosado), Laus Roble (tinto), Laus Crianza (tinto), Laus Reserva (tinto) e Laus 700 ALT (tinto).

 19/11 - quarta-feira, 19h
Região Ribera del Duero: Nas últimas décadas, a região conquistou uma enorme e merecida reputação pela altíssima qualidade de seus tintos, entre os melhores do mundo. São rótulos com grande concentração e potência, intensos, muito elegantes, complexos e harmônicos. Na região predominam as uvas tintas, sendo a Tempranillo a principal delas - conhecida também pelos nomes de Tinta del País ou Tinto Fino.
Vinhos: Albillo (branco), Nuestro 10 (tinto), Nuestro Crianza (tinto) e Nuestro 20 (tinto)
Serviço
Ciclo de degustação de vinhos Espanhóis
Instituto Cervantes e importadora B-Cubo
19 de agosto: Região Rioja
17 de setembro: Regiões Toro e Rueda
28 de outubro: Região Somontano
19 de novembro: Região Ribera del Duero
SEPS 707/907 Lote D Asa Sul
Horário: 19h
Informações: 3242-0603
Espaço Cultural Instituto Cervantes
C.I: 18 anos
Valor: R$ 70,00 por dia de curso (em cheque ou cartão)
Vagas limitadas 

segunda-feira, 18 de agosto de 2014

Sabores das Nações em clima Português



Em sua segunda edição, a Pires de Sá Vinhos em parceria com o grupo Mulheres de Sucesso, realiza no dia 20 de agosto, na embaixada de Portugal, o evento Sabores das Nações. Os convidados “vão” apreciar os vinhos, a gastronomia e a rica cultura das terras lusitanas. 

Confirmada a presença do gerente de exportação da Enoport Miguel Ramos, e das importadoras: Domno do Brasil, Adega Alentejana, Vinissimo, Mistral, Zahil, Porto Mediterrâneo, e a distribuidora Art du Vin. A gastronomia será recheada de petiscos portugueses:
Sardinhas fornecidas pela peixaria do Guará e preparadas pelo chef Rodrigo Sanchez. Bolinhos e punhetas de bacalhau do restaurante Oliver, a famosa sopa de pedra do restaurante Dalí Camões, caldo verde do Potiguar Caldos, pizza portuguesa da Santa Pizza, croquetes de carne do restaurante Antiquarius Grill, degustação de azeites portugueses da Companhia do Azeite, e os deliciosos pastéis de Belém do Bistrô do Manuel.

Para animar a noite, a presença da cantora Janette Dornellas, cantando os famosos fados e o dançarino Marcelo Amorim com as danças portuguesas.  O convite custa R$100 e parte da renda será destinada ao Instituto Chamaeleon, que cuida de crianças e adolescentes vítimas de maus tratos e abuso sexual. 



Informações e convites na Pires de Sá - 707/907 - Edifício Samarino 3º andar sala 309.  Tel: 613443-5797

sexta-feira, 8 de agosto de 2014

Um belíssimo branco da Borgonha. Sem Chardonnay! Nem Aligoté!

Toda vez que se fala em vinho branco na Borgonha (Bourgogne, em francês), o que vem à mente são vinhos feitos à base de Chardonnay. E não é por acaso. A casta responde por nada modestos 48% de todo o vinhedo borgonhês. A Pinot Noir, que reina soberana entre as tintas, tem 34%. A Gamay, por sua vez, 10%. 

A branca Aligoté, também conhecida por produzir o vinho branco utilizado na receita original do Kyr, responde por 6% dos vinhedos. 

E, naturalmente, essa fama da casta na Borgonha também deriva do fato de que os mais proeminentes brancos da região, como Montrachet ou Corton-Charlemagne - apenas para citar dois, são feitos com a gloriosa Chardonnay, que ganhou o mundo, sendo produzida em praticamente todo canto. Hoje, no entanto, não vou falar (mais) dela.

A Sauvignon Blanc, ou simplesmente Sauvignon, também tem seu lugar, ainda que diminuto, no Borgonha. E há, ao norte, próximo a Chablis, uma AOC dedicada a ela: Saint-Bris. Essa AOC é bem recente, pois data de 2003. Antes disso, era uma VQDS e se chamava Sauvignon de Saint-Bris.

O exemplar que tive a oportunidade de provar foi o Domaine des Temps Perdus, de Clotilde Davenne, 2013. Este belo vinho branco, com nariz bem cítrico, mostrou-se com grande frescor. Na boca, uma acidez no ponto certo, aliada a um corpo médio. Muito bom!

Em tempo: se você fez as contas dos percentuais e notou que ficou faltando algo, aqui vai mais uma informação: Sauvignon, César, Pinot Beurot, Sacy, Melon, além de outras poucas castas, respondem pelos 2% restantes. Isso tudo com base no site oficial da região. 

quarta-feira, 6 de agosto de 2014

"A Espanha deveria mostrar ao mundo que sabe elaborar e vender vinhos caros", diz Angelo Gaja

Dificilmente alguém, no mundo do vinho, fica indiferente a Angelo Gaja. Uns o veneram, outros o odeiam. 

O produtor, famoso pelos seus vinhos, feitos no Piemonte - embora também produza em outras regiões, e pelas opiniões contundentes, deu, recentemente, uma entrevista ao El Confidencial, da Espanha.

Trago aqui alguns trechos da entrevista, em tradução livre. 

El Principal - Como você vê a Espanha?
Angelo Gaja - Eu a conheço através do vinho e da restauração. Na cozinha, adquiriu um nível de notoriedade que, por exemplo, a Itália não conseguiu. Quanto ao vinho, em cerca de 10 anos, a Espanha conseguiu se tornar referência mundial na relação qualidade-preço e, agora que já tem isso ganho, deveria tentar construir o vértice superior dessa pirâmide e começar a mostrar que sabe elaborar e vender vinhos caros. 

E como se faz isso?
O mais difícil não é elaborar um vinho bom e caro e vendê-lo. O difícil é manter-se assim, ano após ano. Um vinho pode ser caro porque, além de ser bom, tem uma quantidade limitada e sua demanda cresce. E há um momento em que não se pode melhorar a qualidade até o infinito. E é aí onde entra a responsabilidade e o trabalho de cada um. E não é um trabalho fácil, tem que viajar muito, fazer publicidade, assumir custos.

Em que consiste, exatamente, esse trabalho?
Em saber contar bem sua história, ser crível. Não conheço nenhuma bebida que represente tão fielmente o solo, a tradição e a cultura como o vinho. Tem que voltar à origem. Eu sempre digo aos meus colegas de outras vinícolas que pesquisem bem a história da região onde produzem, que a façam sua e viagem para contá-la. Deveriam, inclusive, criar escola de "narradores" no setor do vinho.


Gostou da entrevista? Então confira a íntegra clicando aqui

terça-feira, 5 de agosto de 2014

Brasília recebe o Decanter Wine Day 2014 no dia 5 de setembro, com 90 rótulos!

Confira os detalhes do evento!

Além dos vinhos divulgados no texto abaixo, recomendo provar os seguintes:

- Ferrari Perlé Brut 2006
- Ferrari Maximum Rose
- Riesling Trocken 2011, da Keller
- Spätburgunder Ahr "Blauschiefer" QbA 2009, da Meyer-Näkel
- Cinsault Viejas Tinajas 2012, da De Martino
- Rioja Reserva Selección de la Família 2006, da Luis Cañas


No dia 5 de setembro acontece em Brasilia a Segunda Edição do Decanter Wine Day. O evento especialmente preparado para os amantes do vinho é promovido pela Enoteca Decanter e permite aos participantes degustar 90 rótulos de 11 países, como Alemanha, Argentina, França, Brasil, África do Sul, entre outros a R$ 100 por pessoa.

O evento contará com a presença do sommelier oficial da Decanter, Guilherme Corrêa que fará uma breve apresentação dos vinhos e também ficará disponível, durante a degustação, para esclarecer possíveis dúvidas do público. Em sua bagagem profissional, ele ostenta os títulos de bicampeão brasileiro pela Associação Brasileira de Sommeliers (ABS) e melhor sommelier da América Latina pela Alianza Panamericana de Sommelier (APAS), ambas filiadas à Association de la Sommellerie Internationale (ASI).

  • AIWS Best Brazilian Sommelier 2006 / 2009 ABS/ASI
  • Finalist Best Sommelier of the Americas 2009  APAS/ASI

Dentre os rótulos de destaque no evento, estarão disponíveis: os italianos Barbera d'Alba 2010 (148,80) e Barolo 2009 (434,20); os portugueses Quinta da Gaivosa Douro 2008 (252,40) e Eskuadro e Kompassu Tinto 2010 (53,30). Entre os uruguaios, destaque para bodega Bouza com o Albariño 2012 (108,00), o Coco Chardonnay Albarino 2011 (175,00) e o Monte Vide Eu 2010 (242,90).

O evento também terá degustação dos prestigiados espumantes Ferrari, do espumante Rosa de los Vientos da Patagônia e do brasileiro Lirica Brut da vinícola Hermann.



:: Serviço

Decanter Wine Day

Quando: 05 de setembro, sexta-feira - das 18h às 22h30
Onde: Quality Hotel - Setor de Multiplas atividades Sul, trecho 3
(ao lado da Leroy Merlin)
Valor do ingresso: R$ 100,00


Vendas: Enoteca Decanter Brasília
Endereço: SQS 208 - Bloco A - Lojas 16/20 - Asa Sul
Tefone: (61) 3349-1943

segunda-feira, 4 de agosto de 2014

O "vinho" que você pode comer!

Eu não estou falando dos vinhos de alta extração e com dezenas de meses em madeira nova, que mais parecem geléias (sim, vou continuar acentuando).

A "novidade" vem dos Estados Unidos (a empresa era originalmente de Israel) e promete trazer os benefícios dos antioxidantes do vinho sem risco de ressaca nem calorias.

Trata-de de um produto em pó chamado VINIA, elaborado pela empresa BioHarvest. Se preferir, pode consumir o produto, que custa 120 dólares para 30 dias de uso, com seu iogurte preferido ou mesmo dissolvido em água. Veja o vídeo com a matéria da Fox News.

Foto: University at Albany

Já provou vinho feito com a uva Mondeuse?

A Mondeuse Noire, segundo o livro Wine Grapes, de Jancis Robinson, tem diversos sinônimos. São eles: Gros Rouge (Vaud e Genève na Suíça), Grosse Syrah, Maldoux (Jura), Persagne (Ain), Petite Persaigne (Rhône), Plant Maldoux (Jura), Savoyan (Isère).

O vinho que provei, feito com essa uva, é o Domaine de L'Idylle. Trata-se de um vinho de Arbin, na Sabóia (Savoie, em Francês), da safra 2012. 

Ele traz muitas das características que me agradam nos tintos, atualmente: ótima acidez, com taninos  leves, apesar do desengace parcial. Um agradável amargor aparece no final. No nariz, uma leve pimenta do reino. 

A cor clara lembra um Beaujolais. Altamente recomendável. 

domingo, 3 de agosto de 2014

Degustação Viña Bisquertt no Dom Francisco





O Dom Francisco da 402 Sul realiza no dia 05 de agosto, às 20h, o jantar harmonizado em parceria com a vinícola chilena Bisquertt Family Vineyards. A apresentação será feita pelo CEO Sebastian Bisquertt e o Enólogo Consultor Alberto Antonini. Presente nos principais mercados da Europa, Ásia, América do Norte e do Sul, a Bisquertt expande sua atuação no Brasil conquistando as cartas de vinhos de renomados restaurantes. A Bisquertt Family Vineyards é uma empresa familiar. Em 2009, passou por uma reformulação para produzir vinhos premiuns e, atualmente, possui vinhedos na zona de Marchihue, considerada uma das melhores regiões do mundo pela diversidade do solo e influência costeira. O jantar custa R$165 (serviço já incluso) e as reservas podem ser feitas no Dom Francisco 402 sul (3224-1634 / 3321-0769).

Cardápio:
Amuse Buche - Pães especiais da casa e azeite aromatizado
Entrada - Salada tropical de camarões ao vinagrete de maracujá. Vinho: La Joya Sauvignon Blanc
Primeiro Prato - Penne com calabresa e funghi. Vinho La Joya Gran Reserva Syrah.
Segundo Prato - Bife de chorizzo acompanhado de legumes grelhados. Vinho: Ecos de Rulo Cabernet Sauvignon.
Terceiro Prato - Pernil de cordeiro ao forno acompanhados de batatas rústicas. Vinho: Q-Clay.
Vinho de Meditação – Tralca
Sobremesa - Mousse de chocolate com calda de frutas vermelhas.
Água mineral, café espresso, chá e petit fours.


Serviço
402 Sul - CLS 402, Bloco B, Lojas 9 a 15 - 3224-1634 / 3321-0769

Mapa das regiões vitícolas da Borgonha

Muita gente torce o nariz para a "complicação" das denominações dos vinhos da Borgonha (Bourgogne, em francês). 

São nada menos que 100 denominações! Alguns simplesmente desistem de tentar conhecê-las.

Se você não está entre os que desistiram, mas ainda não tem muita noção, um bom ponto de partida é conferir o mapa que a Bourgognes disponibiliza em seu site. Clique na imagem e baixe o PDF, de ótima qualidade!
Mapa Bourgogne

Dom Francisco comemora 26 anos com Vértice e mangarito!

Na última segunda-feira, estive no restaurante Dom Francisco da ASBAC, em Brasília, ocasião em que se comemorou os 26 anos do início das atividades do grupo Dom Francisco.

Os convidados foram recebidos com um belíssimo espumante português Vértice Millésime 2009 D.O.C. Douro. Com um ótimo balanço entre corpo e acidez, esse espumante duriense, feito pelo método tradicional, teve seu dégorgement em setembro de 2013. Numa palavra: excelente.

Na sequência, veio o Cuvée Alexandre Chardonnay 2008, da Casa Lapostolle. Infelizmente, esse vinho não lidou bem com o passar dos anos e já viu melhores dias. A cor dourada em excesso prenunciava: a acidez se foi!
Em oposição ao seu conterrâneo, o chileno Calyptra 2003 Reserva Cabernet Sauvignon saiu-se muito bem. Bem evoluído, mostrou uma agradável maciez, com taninos já domados, sem ter perdido totalmente a acidez. Prontíssimo para beber!  
Quanto aos pratos, a novidade (para mim, ao menos) foi que todos os pratos foram guarnecidos com mangarito, um tubérculo que praticamente sumiu da mesa do brasileiro e começa a retornar nos últimos anos. O chef Francisco Ansiliero, além de uma pequena produção própria, incentiva agricultores locais para o cultivo do mangarito. 

Quando usado para fazer a mousseline, fez-me lembrar um sabor intermediário entre a batata inglesa e a mandioquinha. 

Frito, lembrou mais inhame.

A foto do Calyptra é de Cristiane Mardine.