quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

domingo, 18 de dezembro de 2011

Quer conhecer a riqueza vinícola, cultural e gastronômica de Portugal?

Se você tem vontade de conhecer não apenas os vinhos portugueses, mas também a rica gastronomia e cultura portuguesas, aproveite a oportunidade de viajar às terras lusas, na companhia do amigo João Filipe Clemente. Confira os detalhes clicando na imagem abaixo:

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Novos vinhos e iPad2 no Dom Franscisco

Na última terça-feira, participei do evento que lançou a nova carta de vinhos do restaurante Dom Francisco, na 402 Sul, em Brasília.

A nova carta conta com cerca de 500 vinhos, oriundos de 22 países. Além dos principais países na produção vinícola, como França, Itália, Portugal e Espanha, também estão presentes países menos conhecidos por seus vinhos, como Tunísia, Marrocos, Croácia, Eslovênia e Israel. A elaboração da carta coube à Giuliana Ansiliero (sócia-proprietária), em conjunto com o sommelier da casa, Joaldo Lima, e com o Marcos Rachelle (o Marquinho da Art du Vin).

Outra novidade muito interessante foi a adoção de 4 iPad's para a carta de vinho. Além de ser atrativa visualmente, a navegação pela carta eletrônica já traz sugestões de harmonização para os vinhos, o que pode ser uma saída para pessoas que se sentem intimidadas em pedir sugestões ao sommelier. Mas posso garantir que quem pedir dicas ao Joaldo será muito bem atendido e e receberá a indicação mais adequada!

domingo, 11 de dezembro de 2011

Vinho relaxa? Nestes lugares, eu não tenho dúvida!

O site da FOX NEWS trouxe uma bela coletânea de "Wine Spa's". Esse "Top Ten" elenca spa's vínicos em vários países, como Itália, França, Áustria, Espanha, Argentina, África do Sul e Estados Unidos. Confira clicando aqui.

Aqui no Brasil, tenho conhecimento do Hotel & Spa do Vinho Caudalie, em Bento Gonçalves, que faz parte do mesmo grupo de alguns dos spa's mencionados na coletânea (Caudalie).

Mais uma bugiganga...

Cada hora aparece uma bugiganga nova para resfriar ou aerar instantaneamente o vinho. Hoje encontrei uma que promete manter o seu vinho fresco. O princípio aplicado é parecido com o de uma serpentina de chope. Tenho sérias dúvidas sobre a eficiência. Em todo caso...

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Um vinho especial para um grande momento

No último domingo, escolhi um vinho especial. Afinal, a celebração envolvia o título brasileiro de 2011, conquistado pelo glorioso Sport Club Corinthians Paulista.
Na companhia de amigos igualmente corintianos, provei o Bonnes Mares Grand Cru 2004, do Domaine Gérard Peirazeau et Fils. Este magnífico tinto borgonhês, da Côte de Nuits, foi escoltado por um belo ravióli de marreco, no restaurante Dom Francisco da 402 Sul, aqui em Brasília.

Salve o Corinthians!!!

sábado, 3 de dezembro de 2011

Você conhece a região de Chianti?

Sabidamente uma das mais belas regiões do mundo, a Toscana tem seus encantos. Vale a pena conhecer.

Se você ainda não esteve por lá, confira este belo vídeo sobre o Chianti. Se já esteve, mate a saudade (assista em tela cheia, a imagem é ótima). De quebra, aprenda a fazer um risotto.:

Rótulo interativo, "pero no mucho"...

Ontem vi essa notícia: "Vitrine cria o 1º rótulo interativo do Brasil para Viapiana Vinhos e Vinhedos" e fiquei realmente curioso em saber do que se tratava. Afinal, numa época com tantos avanços tecnológicos, QR Codes e outras coisa do gênero, imaginei que fosse algo, digamos, "hi-tech". Mas não é bem assim...

Eis o rótulo "interativo":
O que chamaram de "interativo", na verdade, é um caça-palavras...

Sinceramente, eu não sabia que aquelas revistinhas de que eu comprava na década de 1980 já eram "interativas".

A idéia de colocar até que me parece interessante. Mas daí a chamar isso de interatividade...

Entrevista: Jay Miller, "auxiliar" de Robert Parker: "A Espanha tem um vinho para cada gosto"

Confiram a entrevista de Jay Miller sobre vinhos espanhóis. Miller é atualmente o responsável por provar, para a revista Wine Advocate, de Robert Parker, os vinhos dos estados americanos do Oregon e Washington, além dos oriundos dos seguintes países: Espanha, Austrália, América do Sul e Grécia. Os vinhos do Porto "Vintage" também estão sob os seus "cuidados".






sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Rubi Wine Bar

Esta dica é para os paulistanos! Mas, claro, também vale para quem visita a capital paulista.


O Rubi Wine Bar, nos Jardins, foi criado com a proposta de ser um local aconchegante e descomplicado para curtir bons vinhos e bons petiscos, com toda a liberdade para experimentar e aprender mais sobre o mundo enófilo. A inspiração dos empresários Mayra Rovai e Fabricio Andrade para criar o wine bar foram os pequenos bares de Roma e da região da Toscana (Itália), onde o casal passou a lua-de-mel - locais despretensiosos onde era possível passar horas conversando, sempre com uma farta escolha de bebidas e acompanhamentos.

A carta de vinhos do Rubi, montada com a ajuda do consultor Ricardo Bohn Gonçalves, conta com 40 rótulos listando as principais castas e apostas de várias partes do mundo, como o branco neozelandês Hunter’s Sauviginon Blanc (R$ 99 a garrafa), o tinto italiano Rupestro Cardeto (R$ 59 a garrafa), o tinto australiano Stump Jump Red Vintage 2008 (R$ 115 a garrafa), e o vinho de sobremesa italiano Ventus Moscato di Sicilia Val de Brun (R$ 12 a taça). A intenção da casa era trazer exemplos de várias regiões produtoras em um menu reduzido, próprio para ser bem explorado pelos clientes. A apresentação da carta chama a atenção: ela chega à mesa colada em uma garrafa de vinho.

Uma boa sugestão, especialmente para a happy hour, são os vinhos em taça, como o argentino Paso El Portillo 2010 (tinto ou branco, R$ 12 a taça) e o Carmen Cabernet Sauvignon 2009 (R$ 21 a taça). A casa também conta com uma boa seleção de espumantes selecionados, como os franceses Colin Crémant de Limoux (R$ 79 a garrafa) e o champagne Drappier Carte D’or Brut (R$ 250 a garrafa), além do brasileiro Salton Brut Reserva Ouro 2009 (R$ 59 a garrafa).

O “Vinho da Semana” é uma ótima pedida para quem quer conhecer vinhos diferentes: de segunda a sábado, um novo rótulo é vendido em taça. Também a garrafa sai por um preço especial.

Para comer
Para acompanhar os vinhos, o Rubi Wine Bar traz uma carta de aperitivos e petiscos, próprios para dividir com os amigos à noite ou para apreciar com uma companhia especial. Entre os destaques estão as bruschettas (R$ 17 por três unidades), com sabores como o de presunto Parma, queijo chevrotin e rúcula, o de cogumelos com roquefort, o de tomates frescos com manjericão e o de salmão defumado com cream-cheese, ou ainda a polentinha com carne moída ao molho oriental (R$ 17) e a panelinha de camarão ao curry com mini legumes e arroz jasmim (R$ 26).

Combinação mais do que tradicional quando se fala de vinhos, as tábuas de queijo e charcutaria também estão presentes no cardápio do Rubi. Algumas combinações disponíveis são a de queijo gouda, salame cacciatore e azeitonas (R$ 19) e a que traz queijos gouda e grana padano, salame cinquelone, presunto Parma, azeitonas e caponata (R$ 39).

A casa também conta com algumas sugestões de pratos, criados para se harmonizarem com a carta de vinhos. Algumas das opções são o penne ao gravlax (salmão gravlax com molho cítrico e aspargos, R$ 34), o risoto de morcilla (com farofa de torresmo e couve-manteiga, R$ 36) e o magret de pato grelhado servido com chutney de pera e risoto de queijo brie e aspargos (R$ 52). Para acompanhar as sugestões de vinhos de sobremesas, doces como a torta de marzipã com ganache de chocolate e sorvete de creme (R$ 19) e o tiramisù (R$ 15) são boas pedidas.

No horário de almoço, de segunda a sexta-feira, o Rubi também conta com um menu executivo. O wine bar oferece uma salada e duas opções de prato do dia por R$ 25.

Ambiente
O projeto do Rubi Wine Bar é assinado pela arquiteta Camila Papin e decorado com objetos pessoais dos proprietários. Os tijolos e a madeira utilizada na fachada do wine bar vieram da demolição de um sítio da família em Rio Claro. Com tijolos aparentes no balcão de entrada, paredes cor de vinho, e uma área com confortáveis sofás, o local reflete a proposta de ser descomplicado e aconchegante. Luminárias feitas com garrafas de vinho e pôsteres variados chamam a atenção dos clientes.

O som ambiente é uma atração à parte: a casa é uma das primeiras em São Paulo a adotar o sistema espanhol Oqulto, em que os amplificadores de som, acoplados atrás do gesso no teto, ecoam por todo o local de maneira uniforme. Já um quadro do cantor Ray Charles, num dos cantos do salão, toca trechos de canções do artista, frases de filmes e sons diversos, como pios de pássaros.

Rubi Wine Bar
Alameda Jaú, 1.595, Jardins.
Tel. (11) 4323-1667
E-mail: oi@rubiwinebar.com.br
Horário de funcionamento:
Almoços: de segunda-feira a sábado, das 12h às 15h.
Noite: de terça a quinta-feira, 19h à 0h. Sextas e sábados, 19h à 1h.
www.rubiwinebar.com.br

Foto: divulgação

Adolfo Lona Nature


E entre os muitos espumantes que pude provar, o que mais me agradou, sem dúvida, foi o Adolfo Lona Nature Pas Dosé.

Como o nome já indica, não há licor de expedição. Também não há açúcar residual (que pode sobrar ao final da elaboração do vinho base), resultando este espumante feito pelo método champenoise (o tradicional, em que a segunda fermentação ocorre na garrafa), extremamente seco e agradabilíssimo!